durante a noite, quebrei a cabeça pensando no pé de moça do capitão penico e wellington e no pênalti perdido pelo yellow...
fico me perguntando de quem eu tenho mais ódio e desprezo... se de adriano e bruno ou yellow e capitão penico?
páreo duro...
alô, estevam soares, qual é a sua?
alô, andré lima, com a bola na lua que você chutou absolutamente sozinho, você também é culpado.
alô, victor simões, aquele escanteio foi uma mera confusão na sua cabeça ou a revelação de que sonha voltar a jogar lá logo?
alô, rodrigo dantas, wellington júnior, aguardem a valorização da base!
alô omissão e incompetente silva, o que fizemos para vocês?
alô, anderson barros, o bi está próximo...
alô ney franco, você ainda me paga por tudo isso...
...conduzido por uma estrela solitária...
fico me perguntando de quem eu tenho mais ódio e desprezo... se de adriano e bruno ou yellow e capitão penico?
páreo duro...
alô, estevam soares, qual é a sua?
alô, andré lima, com a bola na lua que você chutou absolutamente sozinho, você também é culpado.
alô, victor simões, aquele escanteio foi uma mera confusão na sua cabeça ou a revelação de que sonha voltar a jogar lá logo?
alô, rodrigo dantas, wellington júnior, aguardem a valorização da base!
alô omissão e incompetente silva, o que fizemos para vocês?
alô, anderson barros, o bi está próximo...
alô ney franco, você ainda me paga por tudo isso...
...conduzido por uma estrela solitária...
12 comentários:
Fabião, pior ainda...mal consegui dormi! Lembro que na última vez que olhei o despertador, já eram 3:45h...td por causa de tds esses fdp's que vc citou (e muitos outros que não foram citados).
Abs e SA!!!
estou numa ressaca da braba meu amigo...estou com ódio de todo mundo em General Severiano, com excessão do goleiro Jéferson, que é apenas vítima de um time horroroso e de uma defesa furada...
é dose aturar tudo e não ter o que responder, nem o que fazer...estou perdendo forças de tanto sofrer com este time...tenho de ficar quieto para as provocações sem qualquer tipo de argumento de defesa...não sei vou ter coragem de acompanhar o jogo contra o náutico...
abraço!!!
Amigo Snoopy, não pretendo falar sobre o jogo, pois vi apenas os melhores lances da partida. Queria mesmo é falar sobre o que estão fazendo contra o engenhão.
A imprensa está tentando vender uma imagem de péssima localização, inseguro e etc, quando o problema na verdade estão nos marginais que aprontam em qualquer estádio. Lembra da morte do rapaz após um jogo em Volta Redonda? A culpa era do estádio de lá? Não se deixem levar por essas mentiras. O estádio de vocês é ótimo e deve ser um motivo de orgulho para a torcida.
Abraço e sds vascaínas!
Eu também tô muito mal e tô me prejudicando no trabalho por causa desses desgraçados.
Fabião,
Essa corja está corroendo, consumindo, com as nossas forças. Basta ver os comentários nos blogs que defendem as nossas cores.
Tenha certeza que só temos raiva dos marginas (bruno, souza, adriano, andrade, juanita e demais), devido a incompetência daqueles que estavam e estão em GS. Se tivéssemos feito a nossa parte, desde 2007, estaríamos as gargalhadas de tudo que eles fazem ou falam.
Culpados são os Omisso Omissão, André Silva, Anderson Barros, Estevam Soares e aqueles que entram em campo. Como muitos já escreveram o único a ser respeitado é o São Jefferson.
Quantas noites em branco passarão até o final do ano?
Não recordo de tempos tão ruins como os de agora!
Abs e Sds, BOTAFOGUENSES!!!
gil,
perfeito comentário.
perfeito.
saulo,
ainda bem que, no momento, não estou trabalhando.
taí uma única vantagem que arrumei...
louzada,
sabemos disso.
e pessoas que sabem a verdadeira intenção da mídia, como você, também sabem.
só não vá discutir isso com um mulambo!
fernando,
o jogo contra o náutico vai ser pedreira... puts!
rodrigão,
sei que fui generoso e deixei de falar de muita gente.
minha cabeça nem anda pensando direito...
abraços e sds. botafoguenses!!!
O PAPEL DO INDIVIDUO E DO COLETIVO NA HISTÓRIA
Tri-vices, cavalo paraguaio, time de bonecas, chororó, almoços da paz, “cadê você, cadê você?”, cliente preferencial, ameaça de invasão rubro-negra e agora a ameaça de rebaixamento. Lucio Flavio, Juninho, Guerreiro, Cuca, Bebeto, André Dias, Anderson Barros e Mauricio Assunção. Os papéis desempenhados por eles têm seguido uma lógica de tragédia shakespereana. São goleiros fracos, zagueiros ruins, laterais inoperantes, meio-campistas limitados, atacantes inofensivos, diretores/conselheiros o(sub)missos; tudo isso ajudou a criar o estigma do “quase”. Estas situações e nomes vêm gerando uma mistura de amor e o ódio por parte da torcida botafoguense.
A sensação que tenho é de os indivíduos têm se tornado mais importantes que o coletivo no Botafogo de Futebol e Regatas. E estas demonstrações bizarras de ‘culto à personalidade’ (pró ou contra) que há algum tempo presenciamos me fazem lembrar um livro que li há muito tempo atrás. Em “O papel do indivíduo na História”, Georgi Plekhanov, destacado pensador marxista russo do início do século XX, defende a idéia de que os indivíduos proeminentes (lideranças, personalidades, governantes, etc.) cumprem na história papéis definidos pelo próprio processo histórico e/ou lhes autorizados pelos seus pares.
Então a pergunta que faço é a seguinte: Será que com outros indivíduos os rumos destes acontecimentos teriam sido essencialmente os mesmos?
(continua)
O PAPEL DO INDIVIDUO E DO COLETIVO NA HISTÓRIA (Parte 2)
A resposta que consigo através da leitura histórica é de que NÃO! Pois não são os personagens individuais que fazem e mudam a história e sim os personagens coletivos. Aos indivíduos cabem, dentro de usas capacidades e habilidades, realizar aquilo que é o desejo e a vontade expressa conscientemente pelo coletivo e/ou exigida pelo momento histórico.
“Quando uma situação determinada da sociedade coloca diante dos seus representantes espirituais certas tarefas (...) São necessárias duas condições para que o homem dotado de certo talento exerça, graças a ele, uma grande influência sobre o curso dos acontecimentos Em primeiro lugar, é preciso que o seu talento corresponda melhor que os outros às necessidades sociais de uma determinada época: se Napoleão, em vez do seu gênio militar, tivesse possuído o gênio musical de Beethoven, não chegaria naturalmente a ser imperador” (Plekhanov)
Então não dá para esperar que o bom moço LF seja um armador líder dentro de campo, que leve o time para cima dos adversários, que se aborreça com os empates, que se enerve com as derrotas. Que o zagueiro-não zagueiro Juninho lidere nossa defesa, que organize uma muralha a frente de nossa meta, que se imponha como capitão perante os juízes. Que o Leandro Guerreiro (?)domine o meio-campo adversário, que coloque o time na linha. Como imaginar que estes líderes (?) com estes perfis liderem um exército que precisa matar ou morrer?
Como diz o pragmatismo estadunidense “situações extremas exigem medidas extremas”. Mas infelizmente o material humano para isso não pode ser improvisado, ele tem de ser construído, educado, experimentado, amadurecido pela vida. Então só nos resta a qualidade do sujeito coletivo e como esta também não se improvisa, nesta altura do campeonato o coletivo não é o time e sim a torcida.
Precisamos lutar, coletivamente, contra os adversários (que são muitos), e contra aqueles, entre nós na diretoria, no time e na torcida, que capitulam à pressão. Precisamos botar o bloco na rua, a torcida tem de comparecer ao Engenhão, se não for para apoiar o time que seja para dignificar o Botafogo. Que o time seja rebaixado embaixo de vaias, mas que nunca possam dizer que a torcida abandonou o clube.
Precisamos entender o clube, a instituição, como nosso patrimônio. Um sonho de criança que alimentamos até o túmulo. O senso comum comprova – se troca de camisa, de mulher, de partido, de igreja e até de sexo; mas nunca se troca de time! Por conta deste sentimento que as torcidas comparecem, pois o clube é delas e não de seus elencos fracassados.
Só então, a presença do sujeito coletivo pode ser aquele fator a mais, o peso que desequilibra a balança, a última gota que faz o copo de água transbordar, a derradeira chama que faz a água entrar em ebulição.
Se o processo é lento, isto ocorre porque sempre somos muito conservadores, acomodados. Só o impacto de derrotas e tragédias inomináveis nos faz sair de nosso estado de letargia. É quando descobrimos forças, antes inimagináveis que fazem mover as rodas da História e mudar coletivamente os rumos dos acontecimentos. Será que as derrotas até aqui não são suficientes? Será que teremos de sofrer a tragédia de um novo rebaixamento? Com a palavra nós, torcedores do Botafogo ... 4ª feira estarei no Engenhão!!
brilhante, dirley!
brilhante!
nossa repasso aqui o que escrevi no GD para o alex e o varlone:
- o botafogo dominou quase todo o jogo.
- mas aquela zaga rídicula deixou o adriano passar entre dois marcadores. fala sério. era só "fechar a porta", bastava um dos caras dar o combate e o outro pegava a bola quando fosse "espirrada", nossa como são fracos.
- juro por DEUS que se fosse eu ali ele não passava!!! podia passar a bola, mas ele não passava.. PORRA ISSO É UM CLÁSSICO CARALHO...
-fazia penalti mas ele não passava.
-ele podia me atropelar, mas ele não passava (porque eu ia aguarrar as pernas dele e derrubá-lo-ia explicitamente)
-e se nada disso adiantasse eu pulava em cima daquela bola e agarrava ela como se fosse a última bola da face da terra, e ele teria que me chutar para aquela bola ir em direção ao gol.
mas enfim, brio é algo que não temos no nosso time.S.A.
derlano,
perfeito, meu brother.
aquela zaga é ridícula demais.
e temos que aguentar a mídia falar do "imperador"...
com uma zaga daquelas....
abraço
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